quinta-feira, 18 de outubro de 2012

…AVANÇANDO PARA ESPAÇOS LIBERTÁRIOS






…considerar ante si próprio apenas uma Lei:
«faz o que  bem te aprouver, porém tem em consideração que, de tudo o que fizeres tens de te responsabilizar”.

 …”Liberdade” e “Responsabilidade” são os dois aspectos da Dialéctica Social e da Vida.
Liberdade é a função energética essencial dos seres.
Responsabilidade é a função energeticamente comportamental segundo Valores hierárquicos em manifestação fenoménica.

…compreender a necessidade de mudar o Princípio Moral pelo Princípio da Estratégica Energética.
O Principio Moral traz como consequência o sentimento de culpabilidade; o Principio da Estratégica Energética permite que se possa ser livre.

…na prática da Interioridade Libertária o indivíduo não curva a cabeça para ninguém e ao mesmo tempo não deseja que pessoa alguma curve a cabeça ante si.

…no campo da interacção humana precisa-se de uma Ética Revolucionária baseada numa Psicologia Revolucionária.

…o Amor, o Trabalho e o Conhecimento são as bases de acção da Interioridade Libertária.

…a Supra-Ciência  tem por base o Ordenamento Fundamental que sustém o Movimento Cósmico e só a sua aplicação é que pertence ao campo Humano.
O homem não pode estabelecer “tal classe de Ordem”, a única coisa que pode fazer é descrevê-la.

…a Inteligência do Universo é totalmente social e profundamente supra-emotiva.
A Supra-emotividade é absolutamente independente de qualquer forma religiosa.
Só o homem Supra-emotivo tem padrões verdadeiramente revolucionários.

…a Supra-emotividade pode assumir-se como religiosidade natural e espontânea e constitui o fundamento vivo de toda a Sociedade civil e os mananciais inesgotáveis de toda a Sabedoria.  
     
…a expressão prática Supra-emotiva não necessita de locais de culto, a sua visibilidade é no campo social quando confrontada com situações reais e que permitem o desenvolvimento das emoções positivas, do sentido de responsabilidade e da generosidade.

…é preciso ter a Compreensão disso que é o “Tempo”, o “Desenvolvimento da Vida e os Acontecimentos do Homem”.

…na prática da Interioridade Libertária é imprescindível que se reconheça em si próprio quando e em que a pequenez e a mediocridade ameaça a felicidade.

…conhecer as bases científicas da emancipação económica e a Ciência da economia energética do organismo.

…as questões humanas devem ser entendidas dentro da expressão Dialéctica: «realidade individual e contexto social».

…do ponto de vista da Interioridade Libertária, isso que se chama “Verdade”, diz-nos que mais ninguém, senão o próprio é culpado da escravatura em que vive.
Só o próprio pode libertar-se.




...os “grandes Homens” tornam a Ciência profundamente religiosa para benefício da Humanidade.
Os “pequenos homens” não o podem fazer, nem tornar cientifica a religião.

…a moral social produz a morte do que é Divino.

…a “Religião” deve ser aquilo que o próprio descobre em si mesmo face ao Movimento da Vida Impessoal e Universal.

…a Religião como sentido Supra-emotivo, e como “Princípio hierárquico e cósmico” deverá conduzir o Homem nos Valores da Cultura Universal.

…as Verdades para serem aceites pelo homem comum têm de estar envolvidas em véus, (o véu do simbolismo).

...o simbolismo só é importante pela verdade que oculta.
Essa verdade é a nossa própria Consciência.

…o mundo dos símbolos é a própria Natureza.
O mundo dos símbolos está cheio de trevas.
A Luz veio ás Trevas, porém as Trevas não a compreenderam. …!

…é imprescindível descobrir a “ciência” que está por detrás das formas religiosas, da expressão simbólica que conduz a vida colectiva dos Povos.

…de um modo geral as massas projectam no outro ânsias ocultas de perfeição, e quando o outro não responde a tais ânsias, procuram destruí-lo.
Mas também sucede que quando o outro expõe com clareza o protótipo de perfeição, a frustração oculta das massas também leva à destruição do outro.

…a “amizade” é um valor cósmico.
Na vida o que importa não é o ser amigo, (o que hoje é amigo, amanhã pode não o ser), mas sim a prática da “amizade”; (ser a própria “amizade”).

…na vida só há duas coisas verdadeiramente importantes: -compreender o “Amor”. -amar a “Sabedoria”.
Não se pode compreender o Amor, sem se amar a Sabedoria.
Não se pode amar a Sabedoria, sem se compreender o Amor.




…o desenvolvimento do “Sentido Espacial”, (da Polividência) é o ponto de partida para a “liberdade”.

…a “renovação” exige finitude e descontinuidade.
A continuidade leva à corrupção.
É necessário compreender a beleza e a transcendência na finitude.
A “descontinuidade” é uma força poderosa que está associada ao “sacrifício”.

…aquele que vive na periferia de si mesmo nunca poderá fazer nada por si próprio em termos de crescimento interior e muito menos pelo outro; quer dizer, nunca poderá entrar pelo caminho da “acção consciente”, pois sempre viverá na esfera do sentimento emocional.

…para uma mudança na nossa forma de pensar é imprescindível que se “ sinta o que se pensa”, porque normalmente os estados interiores reflectem uma ordem invertida, (os sentimentos vão atrás dos pensamentos erróneos que lhe são afins) o que se traduz num comportamento equivocado.

…quando não há integridade psíquica, tudo o que pensamos e fazemos está sempre incompleto.

…no trabalho de transformação connosco próprios, inicialmente a percepção está mais fixada nos acontecimentos, (na realidade exterior) do que nos pensamentos e sentimentos, (na realidade interior), mais tarde tudo se inverte; a realidade interior, (a corrente de pensamentos e sentimentos) é bem mais real do que a sucessão de acontecimentos, (o que acontece fora de nós); o passo seguinte é fazer coincidir os acontecimentos com os estados interiores.

…são muitos os que experimentam o sabor da riqueza, muitos, muitos mais os que experimentam o sabor da pobreza, mas são bem poucos os que experimentam o sabor do Amor e da Sabedoria

…aceitar uma atitude derrotista, é não querer assumir-se perante as próprias debilidades.

…temos que nos assumir e não viver a vida como se ela dependesse de outrem.

…jamais se deve permitir no nosso interior, qualquer tipo de dependência psicológica.

…ante nós é comum apresentarem-se duas formas de dependência: -ou a outrem subordinado; -ou com domínio sobre outrem.
Qualquer uma destas formas de dependência é um espantoso obstáculo para o crescimento interior.




…o mundo com as suas alegrias e dores é uma mão cheia de dramas, comédias e tragédias, e nós com as nossas debilidades e possibilidades estamos ante o Infinito insondável.
Se as debilidades são grandes, as circunstâncias podem levar a sucumbir na adversidade; se nos abrir-mos às grandes possibilidades, o curso da vida pode mudar.

…é uma absoluta necessidade fazer com que em nós próprios, a “energia” flua para dentro e para cima, de forma centrípeta e uni-total.

…temos de ousar deixar florir o sentimento de amor, o qual tem o outro como ponto de referência.

…quando a Matéria exige a concretização da grandeza do Espírito, o coração humano sangra.

…tudo o que é deveras verdadeiro está oculto, invisível; mas nada do que está fora é depreciável.

…o pensar obscurece a Realidade que chega até nós sob a forma de impressões.

…a Generosidade é uma porta aberta para o Infinito.

…a Gratidão Cósmica origina Criações genuínas no fluir da Vida.

…tudo o que existe é uma porta aberta (uma brecha) para o “Desconhecido”, e a “Vontade”é a alavanca secreta que permite tal acto mágico.

…devemos ter presente que o outro é um ser em sofrimento e que actua num sentido de auto-defesa.

…é-se compelido a adorar os “Grandes Homens”, por se sentir incapaz de ser um “Grande Homem”.

…é preciso abrir-nos à percepção da Abstracção Matemática, porque tudo acontece no momento certo; inclusive os fenómenos sociais.

…os Saltos Quânticos na psicologia interior do homem (a passagem a outro nível superior de Ser) são sempre dolorosos, porque há sempre um sentimento de morte, (morre-se para o que já se conhece).

…a Sabedoria pertence às  Estrelas e a Magia é fazer com que toque este Mundo da vida quotidiana.

...temos que aceitar a luta dos contrastes dento de nós próprios; sentir as expressões Puras, (Neutras), sentir o que pertence ao Espírito e às expressões Luciferinas, e aprender a “Estar”, como “estado de Ser”.

...há condicionamento energético, perceptivo, biológico, (individual), social e cósmico.

...é interessante deleitar-nos em saber que alguém representa um qualquer fenómeno cósmico, mas o que é deveras extraordinário é a consciencialização de que um qualquer fenómeno cósmico esteja representado em alguém e que esse alguém possa ser até o próprio.

  ...temos de sair da emocionalidade dogmática.

  ...o dogmatismo impõe-se pela incapacidade de se estar do lado da Universalidade.
...ter Consciência do paradoxo de tudo o que experimentamos sensorialmente.

  ...na aprendizagem da Consciência não existe o Princípio de “Aquisição” (de Conhecimentos), mas sim o Princípio de “Convencimento”, (de que se é capaz de manipular a Consciência).

  ...temos que redescobrir a nossa Vida e a nossa Ciência.
…na experiência do Abstracto não há medo e somos apenas energia luminosa em movimento livre.

 Nota:  “Momentos de Despertar” - JAF









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