segunda-feira, 11 de abril de 2011

Apresentação:



Somos um grupo de investigação e de estudo/prático do Conhecimento Universal, que se dá a conhecer sob a designação: «Espaço Interioridade Libertária». Temos como «lema-divisa», o antigo axioma inscrito no pórtico do templo de Delfos: “Homem, conhece-te a ti mesmo”,(e conhecerás o Universo, as suas Leis e as Inteligências Foháticas que o governam)

O nosso ponto de partida nesta nossa grande aventura de indagar o “Desconhecido”, é o desbravar de uma “Gnose Libertária, fundamentada essencialmente no manancial de Sabedoria entregue à Humanidade nesta época, pelo V. M. Samael Aun Weor, acompanhado pela sua esposa, a V. M. Litelantes e dessse modo, percorrer os “caminhos da Sabedoria”, tendo presente o aforismo hermético de que: o “Exterior é o Interior”; “não se pode conhecer como são na realidade as Leis Universais, se antes as não descobrirmos no interior de nós próprios”
Induz-nos o impulso de uma interacção partilhada de “dar e receber generosamente”, do ponto de vista de Dinamismo Mental e Elevação Psicológica, originando um  mútuo crescimento na “percepção da nossa Interioridade” e por conseguinte uma “percepção espacial”, que terá como consequência o desenvolvimento do poder criativo pessoal, aberto às Grandes Possibilidades do Mistério, do Insondável, do Infinito.








...uma aproximação aos “Princípios da Revolução da Dialéctica”:
«o Princípio da “Voluptuosidade”, como Valor Filosófico, Científico e Transcendental»

Tema de base fundamental: “a atracção dos opostos”, como Lei Natural e Cósmica:






Prosa poética: - “O Matrimónio Solar”

O MATRIMÓNIO SOLAR

Assemelha-se:
…aos lírios do campo; puro, sincero e singelo.
…às areias escaldantes do deserto, onde as sombras são as abençoadas lágrimas redentoras.
…às rosas de perfumado aroma, onde os espinhos espreitam para sangrarem a carne.
…às ondas bravias do mar, sulcadas pela tranquilidade de ambos os olhares.
…ao límpido orvalho da manhã, onde se reflectem as brilhantes cores do arco – íris.
…às conchas das profundezas marinhas, onde no seu seio, trazem a pérola que nos seus corações aninha.
…às copas das grandes árvores frondosas que se perdem no ar do mistério.
…aos ninhos de águia, na firmeza da vertigem dos altos picos escarpados.
…ao brilho cintilante das estrelas, que iluminam o doloroso peregrinar no desconhecido.
…a um rubro barco, inteligentemente manobrado, através dos perigosos declives do verdejante rio da vida.
…ao refrescante e doce murmúrio das fontes, aliviando as dores da alma gretada.
…ao voo da pomba, pairando sobre o verde florir da eternidade.
…à vigília dos gansos, cujo canto faz estremecer os terrores da noite.
…ao majestoso voo dos cisnes, sobre as cálidas águas mercuriais dos sábios.
…ao último grito do dia dos melros, saudando o suave e grato anoitecer.
…ao nocturno e sereno voar do mocho, cuja constante vigília sustém aqueles que se amam.
…ao matutino cantar do galo, em contínua espreita aos perigos da alma.
…à fé viva de um grão de mostarda, derrubando a abominável muralha da dúvida.
…à refulgente dureza do diamante, produto das angustiosas pressões da alma sofrida.
…a uma humilde cana de bambu, raiz dos nossos pés, trilhando o caminho interno, ardente e delicado.
…a uma simples capelinha na solidão dos montes, refúgio dos corações angustiados.
…a uma solene e majestosa catedral, construção magna dos seres que se adoram, cujos pináculos se perdem na imensidão do infinito.
…à radiante luz do sol, que ilumina as sombrias cavernas da ignorância e da morte.
…à enigmática luz da lua, na completa absorção crística solar.
…ao cálice sagrado, onde as almas gémeas bebem o néctar da mais pura espiritualidade.
…ao humano trabalho, nobre e árduo, polindo a pedra disforme, sob o augusto olhar da divindade.
…à alegre Primavera, despontando no inocente riso da criança.
…ao ardoroso Estio, refulgindo nos corações venturosos daqueles que se adoram.
…ao cálido Outono, perene de cores sempre cambiantes que tranquilizam o olhar inquieto e sofredor.
…à agudeza do Inverno, prenhe de sabedoria e desprendimento.
…à inebriante nuvem do incenso, que nos enleva para a infância perdida.
…ao enigmático perfume da mirra, que nos conduz pelas veredas floridas da boa – morte.
…à sublime e saturnina fragrância do nardo, resplandecendo na arte e na beleza do eterno amor.

J.A.F.


...que a Luz seja o teu “caminho”!
Vitória, o “teu cotidiano”!
Amor o “teu mais puro alimento”!
(...da explendida generosidade 
da Alma Gêmea, minha!)


…a mulher é a síntese perfeita de todas as belezas, de todas as artes, de todas as filosofias e de todas as ciências.
…o Amor em si mesmo, é uma poderosíssima Força Omnipotente que mantém os Mundos ao redor dos seus centros de gravitação cósmica.
…só há “Amor”, quando se sabe “sofrer”.
…Só o Amor Consciente pode produzir um verdadeiro” amor”.


Obra recomendada:



O MATRIMÓNIO PERFEITO - (S.A.W.)
(Estudo prático da Sabedoria Iniciática Real e os Mistérios do Amor)
(pedidos para:- EDIÇÕES GNÓSTICAS -  Interioridadeespacial@gmail.com)